Ursacol
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Propriedade | Especificação |
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Marca | Ursacol |
Fabricante | Zambon |
Forma Farmacêutica | Comprimido |
Apresentação | 30 Comprimidos |
Princípio Ativo | Ácido ursodesoxicólico |
Dosagem | 300mg |
Categoria do Medicamento | Outros |
Para que serve | Este medicamento é indicado para doenças hepato-biliares. |
Contraindicações | Ursacol não deve ser utilizado em casos de: Alergia a ácido ursodesoxicólico e/ou a qualquer um dos componentes da formulação; Úlcera péptica (gástrica ou duodenal) em fase ativa; Doença intestinal inflamatória e outras condições do intestino delgado, cólon e fígado, que possam interferir com a circulação entero-hepática dos sais biliares (ressecção ileal e estoma, colestase intra e extra hepática, doença hepática severa); Cólicas biliares frequentes; Inflamação aguda da vesícula biliar ou trato biliar; Oclusão do trato biliar (oclusão do ducto biliar comum ou um ducto cístico); Contratilidade comprometida da vesícula biliar; Cálculos biliares calcificados radiopacos. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. |
Precauções | Durante os primeiros 3 meses de tratamento, os parâmetros de função hepática AST (TGO), ALT (TGP) e gama GT devem ser monitorados pelo médico a cada 4 semanas e depois a cada 3 meses. Este monitoramento, além de identificar os pacientes respondedores e não respondedores que estão em tratamento, também permitirá a detecção precoce de uma potencial deterioração hepática, particularmente em pacientes com estágio avançado de cirrose biliar primária. Quando usado na dissolução de cálculos biliares de colesterol: Um pré-requisito para iniciar o tratamento que visa dissolver cálculos vesiculares com o ácido ursodesoxicólico é a sua origem no colesterol. Um indicador confiável é a sua radiotransparência (transparência aos raios X). Os cálculos biliares com grande probabilidade de dissolução são os de pequenas dimensões, presentes numa vesícula biliar funcionante. Em pacientes sob tratamento de dissolução de cálculos biliares, é adequado verificar a eficácia da droga por meio de colecistografia ou exames ecográficos a cada 6 meses. Se não for possível visualizar a vesícula biliar em exames de raio-X, em casos de cálculos biliares calcificados, comprometimento da contratibilidade da vesícula biliar, ou episódios freqüentes de cólica biliar, Ursacol® não deve ser utilizado. Pacientes femininas fazendo uso de Ursacol® para dissolução de cálculos devem utilizar métodos contraceptivos não-hormonais efetivos, visto que métodos contraceptivos hormonais podem aumentar a litíase biliar. No tratamento de cirrose biliar primária em estágio avançado casos muito raros de descompensação de cirrose hepática regrediram parcialmente após a descontinuidade do tratamento. Em pacientes com cirrose biliar primária, em raros casos os sintomas clínicos podem piorar no início do tratamento, por exemplo, a coceira pode aumentar. Neste caso a dose de Ursacol® deve ser reduzida e gradualmente elevada novamente. A dose deve ser reduzida em caso de diarréia e se persistir a terapia deve ser descontinuada. Pacientes com raros problemas hereditários de intolerância a galactose, deficiência de Lapp lactase, ou má absorção de glicose galactose, não devem tomar este medicamento. Ácido ursodesoxicólico não tem influência sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Uso em idosos Devem-se seguir as orientações gerais descritas para o medicamento, salvo em situações especiais. Gravidez e lactação Estudos em animais não demonstraram influências no uso de ácido ursodesoxicólico na fertilidade. Dados humanos quanto aos efeitos na fertilidade durante o tratamento com ácido ursodesoxicólico não estão disponíveis. Não há dados quanto ao uso de ácido ursodesoxicólico, particularmente em mulheres grávidas. Experimentos com animais demonstraram toxicidade reprodutiva durante os estágios iniciais da gravidez. Por motivos de segurança, não devem ser tratadas mulheres grávidas a não ser que seja claramente necessário com Ursacol®. |
Reações Adversas | A avaliação dos efeitos indesejáveis são baseados em dados de frequência. Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): relatos de fezes pastosas e diarreia. |
Registro MS | 1008400670144 |
EAN | 7898074618442 |
Observação | Medicamentos podem causar efeitos adversos. Evite automedicação e procure seu médico. |
Atendimento
(11) 2099-1000
Segunda à Sexta| 09:00 às 17:00
Mais Informações
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Promofarma | Organização Farmacêutica Nakano Ltda | CNPJ: 03.123.210\0003-27 | Rua Conselheiro Moreira de Barros, 2168 - Lauzane Paulista - CEP 02430-001 - São Paulo - SP | Horário de Atendimento: Segunda à Sexta-feira das 09h às 17:00h (exceto feriados) | Farmacêutico responsável: Rosiane De Alencar Vieira
CRF 114873| AFE: 0.04673.1 | Autorização de Funcionamento - Processo: 25351.181179/2002-16 | Autorização/MS: 0.04673.1 | CMVS - 355030801-477-000356-1-0
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